O corte do vale-refeição - que permitirá uma economia anual de R$ 9 milhões -, o bloqueio de 92 linhas telefônicas corporativas de celulares, redução no número de carros de serviço e limitação de cotas de combustível, redução na compra de lanches (economia de R$ 5 mil por semana), corte de 50% na quantidade de refeições servidas nos dias de sessão da Corte e redução na assinatura de revistas e periódicos.
Essas providências fazem parte das 11 "medidas saneadoras" baixadas pelo desembargador Eserval Rocha desde que assumiu a presidência do Tribunal de Justiça da Bahia, no final do ano passado quando substituiu Mário Alberto Hirs, afastado pelo Conselho Nacional de Justiça. Na sucessão de Hirs, Rocha disputou e venceu a eleição de presidente do Judiciário baiano.
Também dentro da estratégia "saneadora", Rocha determinou a contratação através de pregão eletrônico de empresa para realizar auditoria externa na folha de pagamentos do Tribunal. Ele também baixou decreto para a apresentação de todos os servidores ocupantes de cargos de provimento temporário, ainda que efetivos, e declaração de frequência regular no último ano. (As informações do A Tarde)
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