O governo federal prevê a criação de 11.447 vagas de graduação e mais de 12 mil vagas de residência médica no programa Mais Médicos até 2018. Com isso, novos cursos foram abertos e o número de vagas ampliado em instituições públicas e privadas do país desde o ano passado, quando o programa entrou em vigor.
Apenas na capital baiana, cerca de 300 vagas foram abertas para estudantes da rede particular. Entretanto, dentro da comunidade acadêmica há quem faça críticas à qualidade de ensino.
Para o recém-formado em medicina pela Ufba Getúlio de Andrade, 31, o fenômeno do aumento de vagas para cursar medicina pode comprometer a qualidade dos profissionais graduados.
"O mercado já tem muita gente despreparada atuando, só por causa da facilidade de ingresso. Medicina é curso especial, pois lida com a vida das pessoas, por isso tem que ser melhor fiscalizado", diz. (As informações do A Tarde)
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