Mesmo com a presidente Dilma Rousseff ainda em seu primeiro mandato, causou surpresa na classe política a disposição do governador Jaques Wagner (PT) em disputar a Presidência da República, ao dizer, na semana passada, que estava “na fila” para 2014.
O petista ponderou que respondeu aquilo à imprensa paulista “até mesmo porque você nunca diz que não tem apetite político”, mas afirmou que era apenas “uma mera pergunta”. Na entrevista, Wagner enfatizou respeitar a ordem natural da política, que seria a preferência da presidente Dilma Rousseff de tentar a reeleição. “Meu objetivo é Dilma na reeleição. Esse é meu trabalho”, disse.
O governador disse ainda que deverá disputar, em 2014, uma vaga de deputado federal, “para ajudar o nosso grupo a fazer uma bancada grande e para ajudar nos acordos da chapa majoritária. É óbvio que se eu quiser ser senador eu sei que tenho legitimidade e que é normal essa visão, mas como estou mais preocupado com a manutenção dessa unidade que nós conseguimos, então prefiro ser candidato a deputado federal”, posicionou-se.
Wagner, mesmo não querendo antecipar a sucessão de 2016 citou nomes como o de Walter Pinheiro, Luiz Caetano, Moema Gramacho e o presidente da Petrobras Sérgio Gabrielli como prováveis candidatos.
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