O atacante Edilson deixou o Fazendão em maio, logo depois do Campeonato Baiano. Desde então, não é mais jogador do Bahia. Certo? Errado. O nome dele ainda consta no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF e, portanto, oficialmente, é atleta do clube.
O contrato, com validade até 30 de novembro, até hoje não foi rescindido. Arte do capeta? “É que, se Renato (Gaúcho) saísse, eu iria voltar. Não fiquei por causa daqueles problemas todos com o Renato, tava um clima chato”, largou Edílson, por telefone.
O gestor de futebol do Bahia, Paulo Angioni, disse em nota que encaminhou a solicitação de rescisão do contrato ao setor financeiro do clube. “A negociação teve início, mas ainda não foi finalizada”, resumiu, sem detalhes.
Segundo Edilson, a rescisão ainda não foi assinada porque ele ainda tem salários a receber. “Não me pagaram nem o mês de abril, nem o de maio. Quando eles tiverem dinheiro para me pagar, eu passo lá, mas ainda não me ligaram”. (As informações são do Correio)
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